Novo grupo de hackers invade página do IBGE e critica LulzSec

Na madrugada desta sexta-feira (24/6), o site do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) foi atacado por um grupo de hackers que se intitula como Fail Shell. Eles deixaram uma mensagem na página, informando que, neste mês (junho), o País sofrerá o maior número de ciberataques de sua história. Além disso, criticaram a atuação do Lulz Security (LulzSec) e do Anonymous, citados por eles como "grupos sem qualquer ideologia".

Vale destacar que, desde quarta-feira, suposto braço brasileiro do grupo de hackers Lulz Security, o LulzSecBrazil,  atacou os sites da Presidência da República, da Receita Federal, do Ministério do Esporte e da Petrobrás.

Após o ataque, a página do IBGE foi tirada do ar. Mas, segundo notícia veiculada pela Agência Brasil, os hackers tinham deixado a seguinte mensagem: “Este mês, o governo vivenciará o maior número de ataques de natureza virtual na sua história feito pelo fail shell. Entendam tais ataques como forma de protesto de um grupo nacionalista que deseja fazer do Brasil um país melhor. Tenha orgulho de ser brasileiro, ame o seu país, só assim poderemos crescer e evoluir. Atacado por Fireh4ck3r. Brasil, um país de todos!  Não há espaço para grupos sem qualquer ideologia como LulzSec ou Anonymous no Brasil”.

30 anos sem Mazzaropi

Há exatas três décadas, Mazzaropi, um dos grandes nomes da história do cinema nacional, falecia vítima de um câncer na medula óssea. Ao longo de sua carreira, o paulista Amácio Mazzaropi atuou, produziu e dirigiu inúmeros longas-metragens entre os anos 50 e 70.
O personagem Jeca Tatu, do filme homônimo de 1959, é considerado, até hoje, o grande sucesso da carreira do artista. Seu último trabalho nas telonas seria "Maria tomba homem", de 1981.
Em 2006, o ator foi homenageado através do filme "Tapete Vermelho", estrelado por Matheus Nachtergaele e Gorete Milagres. Apesar de ser cultuado nas décadas de 90 e 2000, Mazzaropi não teve o talento reconhecido à sua altura enquanto viveu.

Menor câmera fotográfica e filmadora HD do mundo chega ao mercado com ótimo preço

Uma câmera o mais mini possível. Essa é uma proposta datada e inúmeros fabricantes de todo o mundo já contribuíram para a empreitada. Novidade mesmo, entretanto, seria se lançassem uma câmera realmente pequena, mas com grande qualidade em foto e vídeo, e foi o que a Chinavasion acabou de fazer.
Não é raro encontrar exemplares de câmeras fotográficas bastante pequenas e voltadas à discrição e conforto no transporte. Contudo, esta é a primeira vez que nos deparamos com uma câmera que consegue ser (incrivelmente) menor que as de seus concorrentes e com recursos muito melhores, com apenas 1.25 polegada e resolução HD.

Recursos
Não há como não comparar o produto às demais de seu segmento. Equipada com cartão de memória de 2 GB (com suporte para até 32 GB), a portátil e simpática câmera, que possui o visual de uma DSLR, é o menor exemplar da categoria, além de possuir ainda outros méritos. Conforme anunciado pelo fabricante, com ela é possível, além de tirar fotos com resolução de 8 MP, gravar vídeos de até 720p (1280x720) 30fps (frames por segundo), no formato .AVI (XVID).


Minicâmera possui, também, qualidade. (Foto: Divulgação)

Complementando a experiência em vídeo, há também um microfone incluso, com alcance de captação sonora de até três metros. Em termos de vídeo, a pequena câmera só possui um defeito: não possui recurso zoom. Mas considerando seu porte e qualidades, é fácil desculpá-la por esse deslize.
A minicâmera conta com autonomia de bateria de uma hora, sendo totalmente recarregada entre duas e três horas, e sua interface é feita via USB 2.0, podendo-se descarregar seu conteúdo em computadores com sistemas operacionais Windows ME/2000/XP/Vista (versão 32 bits) /Windows7, Mac ou Linux.

Fãs de fotografia e comodidade certamente se interessarão por esta mais do que simpática e competente câmera. Ela possui ainda um último trunfo: bom preço. É possível garantir a sua por apenas US$ 44,49 no site da Chinavasion
Via: Technabob

Sony NEX-VG10: primeira câmera com objetivas intercambiáveis para o público consumidor

A possibilidade de trocar objetivas em câmeras sempre fez parte dos equipamentos profissionais e raramente é vista em equipamentos do segmento semi-profissional. A objetiva padrão nas demais câmeras é a lente zoom, contemplando uma variação de distância focal que abrange algo no domínio das grande angulares e um valor maior no domínio das tele-objetivas. No entanto, além da restrição da qualidade de imagem das lentes zoom, tem-se também a restrição nos valores de distância focal, o que leva esses segmentos à procura de câmeras que permitem a troca (intercâmbio) de objetivas. Não mais: a partir de agora, também o segmento de usuários domésticos passa a contar com essa possibilidade, com a Sony NEX-VG10.
As objetivas opcionais disponíveis (a câmera é fornecida com uma zoom 18-200mm com acionamento manual) incluem uma outra zoom, 18-55mm e uma grande angular 16mm, todas elas com o encaixe E-mount da Sony, desenvolvido para suas novas câmeras still compactas que trocam lentes, como as Alpha NEX-3 e NEX-5 e agora trazido para a VG10. Um adaptador opcional faz a conversão e permite também o uso das objetivas de encaixe A-mount da mesma Sony. A câmera traz muitas características das Alpha NEX, como o sensor CMOS de tamanho equivalente ao padrão APS-C. Este tamanho de sensor (quase 20x o de um sensor de 1/3pol, comum em diversas câmeras) assemelha-se muito às dimensões do fotograma Academy Aspect de cinema 35mm, permitindo a obtenção com facilidade do efeito da pouca profundidade de campo.
A captura do som no microfone da câmera é feita através de 4 cápsulas localizadas à frente de sua alça superior de apoio, em um esquema que simula eletronicamente a distribuição espacial do áudio surround. A câmera captura imagens no formato AVCHD, em 30p, utilizando resolução full HD nesse processo, porém não efetua a gravação nesse modo e sim em 1080i após conversão interna. A gravação é feita em cartões Memory Stick, SD, SDHC e SDXC.
A câmera apresenta ítens de design não tradicionais como o microfone citado e a localização do viewfinder, na parte posterior da alça de suporte. Também faz fotos, com 14 megapixel de resolução.

            O  preço sugerido (EUA) é de 2.000,00 dólares            (janeiro / 2011)

Fonte: fazendo video

Você já conhece a TV Digital Rural?

Para receber o sinal TVDR pela parabólica, a antena precisa estar na área de cobertura. Somente receberão o sinal, antenas instaladas em localidades rurais, fora dos núcleos urbanos dos distritos e das cidades.

TVDR - Televisão Digital Rural - é a TV digital para áreas rurais na parabólica.
O objetivo do sinal TVDR é cobrir locais onde o sinal digital terrestre, em UHF, não alcança.

A imagem da minha TV vai melhorar?

O sinal TVDR recebido pelas antenas parabólicas é melhor: tem som com qualidade de CD e imagem digital em alta definição, sem chuviscos, fantasmas e interferências.

Onde tem cobertura TVDR?

O sinal TVDR já está disponível em todas as áreas rurais do Brasil, segundo a classificação oficial do IBGE. Para mais informações sobre essa classificação

O sinal TVDR é em alta definição?

Toda a programação em alta definição, pode ser recebida nas parabólicas localizadas em áreas rurais.
A qualidade da imagem em alta definição nas transmissões da Rede Globo é sempre Full HD (1080 linhas), com aspecto de tela 16:9 (widescreen). Alguns programas são transmitidos com áudio digital AAC 5.1.
O modelo da TV que determina a qualidade da imagem exibida, veja os exemplos:
- TV LCD ou plasma Full HD - 1080 linhas
- TV LCD ou plasma HD Ready - 720 linhas
- TV analógica convencional - 480 linhas.

Tenho que pagar mensalidade?

Não. A transmissão de TV Digital Rural é via satélite, aberta e gratuita. Você precisa estar na área de cobertura para receber o sinal.

Qual o equipamento necessário?

Para assistir à TV Digital Rural, você precisa de uma antena parabólica e de um receptor TVDR.

A quais canais vou assistir com o receptor TVDR?

O receptor TVDR recebe os sinais digitais que estão disponíveis no satélite Banda C.
Atualmente, todas as emissoras brasileiras transmitem o sinal digital pelo satélite Banda C.

Nas cidades, vou receber sinal TVDR na parabólica?

O sinal TVDR é atualmente recebido por antenas parabólicas somente nas regiões rurais, que estão fora das áreas de cobertura do sinal terrestre.

As cidades e os centros urbanos não estão na área de cobertura TVDR. Para saber se sua cidade já tem TV digital, em UHF, acesse o site  tvglobodigital.com.  

Portfolio, portifólio e portfólio...qual a grafia correta?

Pouca gente tem firmeza na hora de escrever esta palavra tão usada em agências. É com i ou sem i? Tem acento? Nem o Word sabe. Veja a origem do termo e considere usar porta-fólio.

Pois é, mais um termo que gera confusão. Afinal, o que a gente carrega debaixo do braço ou publica virtualmente em nossas “pages” tem acento? Tem “i”? Bom, ainda que o que interesse mesmo seja o conteúdo, vamos pesquisar e definir a forma.

Pois é, mais um termo que gera confusão. Afinal, o que a gente carrega debaixo do braço ou publica virtualmente em nossas “pages” tem acento? Tem “i”? Bom, ainda que o que interesse mesmo seja o conteúdo, vamos pesquisar e definir a forma.
Segundo o dicionário publicitário online, a palavra significa:

1. Conjunto de marcas, produtos e serviços de uma empresa.

2. Conjunto das contas de uma agência, produtora, fornecedor ou profissional.

3. Conjunto dos títulos de uma editora e de programas de uma emissora de rádio e TV.
No italiano moderno a palavra se tornou portafoglio e no inglês portfolio. É curioso o fato de em português utilizarmos portfólio ou portifólio ao invés de porta-fólio, que é o correto e o mais natural na latinização moderna da palavra.
Enfim, a expressão portfólio é claramente ligada ao anglicismo, com o aportuguesamento caracterizado pela inclusão do acento na letra “o” pois se trata de uma paroxítona terminada em ditongo oral.

Use portfolio e porta?fólio. Evite portfólio e portifólio

O vocabulário da propaganda utilizado no Brasil é excessivamente influenciado pelas expressões inglesas, numa referência ao trabalho desenvolvido pelos norte–americanos na construção dos modelos e referências desta área.
Assim, a palavra portifólio é usada – mas não conta nos dicionários Aurélio, Houaiss ou Michaelis, onde a grafia certa é “porta-fólio”. Esta, portanto, é a adequada quando se busca de uma identidade nacional para se utilizar o termo.
“Portifólio” talvez seja usado por uma questão fonética, afinal soa bem estranho a pronúncia da alternativa portfólio com o “t” mudo. Mas não consta dos dicionários que citamos.
Como se trata de uma palavra de utilização restrita no segmento artístico e de comunicação, é natural que se encontre uma ausência de conceituação até em dicionários renomados, prevalecendo a definição leiga que utiliza indiscriminadamente as duas formas: portfólio ou portifólio.
Você pode usar “portfolio” e “porta-fólio” e deve evitar portifólio. Só não esqueça da qualidade do conteúdo…

Por Luiz Gonçalves