segunda-feira, 4 de março de 2013

Adobe Photoshop Touch ganha versão para smartphones Android e iOS

O Photoshop Touch, aplicativo de edição de imagens para dispositivos móveis, antes disponível somente para tablets, ganhou uma versão para smartphones Android e iOS na última quarta-feira (27). Com características similares às do programa para computador, o app da Adobe possibilita editar, corrigir e enriquecer imagens diretamente do seu celular.
Photoshop Touch, editor de imagens da Adobe, chega aos smartphones (Foto: Divulgação) 
Photoshop Touch, editor de imagens da Adobe,
chega aos smartphones (Foto: Divulgação)

Com o app, os usuários poderão editar imagens com até 12 MP, utilizando camadas, ajustes, ferramentas de seleção avançadas e filtros antes mesmo de capturar as imagens com seus aparelhos. Com um recurso chamado “Camera Fill”, é possível misturar camadas e texturas com as imagens mostradas no visor de sua câmera em tempo real, durante o disparo da foto.
Com uma interface bem acessível, o aplicativo oferece todos os seus recursos em barras de ferramentas e caixas de atalho com opções para manipular fotos. E ainda é possível enviar por e-mail ou postar suas imagens no Twitter ou Facebook ao terminar de editá-las.
A maior novidade do app é a capacidade de modificar um projeto em diferentes ambientes de trabalho com o compartilhamento por nuvens pelo Cloud Creative. Com uma barra de carregamento que indica a transmissão de suas alterações, é possível começar a edição de uma imagem no computador, continuar em um tablet e terminá-lo em um smartphone, para em seguida compartilhá-lo.
Em uma declaração para o site TechRadar, Stephen Nielson, gerente de produção da Adobe, declarou que “eles queriam trazer os principais recursos do Photoshop para os milhões de smartphones existentes no mundo”.

Quais são os melhores aplicativos para iPhone? Conheça a opinião dos usuários no Fórum do TechTudo!
Ainda que seja considerado de difícil utilização, diversos usuários elogiam o app nas lojas virtuais Google Play e AppStore. Eles afirmam que, depois que se "pega o jeito", o programa fica bem simples de usar. “Você pode fazer muito mais com ele do que faria com qualquer outro app, mas é preciso um pouco mais de aprendizado. Porém, é rápido de compreendê-lo”, comentou o executivo da Adobe.
O aplicativo, no entanto, não é gratuito. Ele pode ser baixado por R$ 9,83 na versão para Android e por US$ 4,99 (cerca de R$ 10) para iPhone. O Photoshop Touch phone só é compatível com o iPhone 4S ou superior, e requisita a versão 4.0 do Android, no mínimo, para rodar.

Via TechRadar

iPhone 5 desbloqueado começa a ser vendido no Brasil

Demorou, mas finalmente o iPhone 5 desbloqueado começou a ser vendido no Brasil. Na última sexta (1), algumas lojas online começaram a comercializar o mais novo smartphone da Apple sem vínculo com operadoras de telefonia móvel no país. As primeiras redes com o produto foram as que integram o grupo B2W, como Submarino, Americanas e Shoptime. Pouco depois, a Ponto Frio também deu o início às vendas do gadget.
iPhone 5 está sendo vendido online desbloqueado (Foto: Reprodução/MacMagazine)iPhone 5 está sendo vendido online desbloqueado (Foto: Reprodução/MacMagazine)
Os valores são exatamente iguais em todos os sites e, em média, o aparelho sai por R$ 100 a mais do que se for adquirido em um plano pré-pago na maior parte das operadoras brasileiras. O iPhone 5 com 16GB de armazenamento, por exemplo, custa R$2.599,00. O de 32GB está sendo vendido por R$2.899,00 e o de 64GB sai por R$3.199,00.
O iPhone 5 deixa a desejar em quê? Dê a sua opinião no Fórum do TechTudo!
Curiosamente, no entanto, o telefone ainda não está sendo comercializado pela própria Apple em seu site oficial. De qualquer forma, se você estava esperando o início da venda do aparelho desbloqueado, a hora chegou. Basta acessar o site de uma destas lojas e realizar a encomenda da sua unidade.

Telas múltiplas, Google Glass… De que jeito nós vamos ver as Olimpíadas em 2016?

Getty Images
Getty Images

Quando dei uma olhada em um gráfico da audiência das Olimpíadas de Londres, fiquei me perguntando: que tipo de maluco se enquadra nos 1% de espectadores que dizem ter assistido às Olimpíadas de Londres por meio não de uma, duas ou três, mas de quatro telas, e num só dia? Até demorei um pouquinho pensando, mas caí na real. O doido, na verdade, sou eu.
Sim, meus amigos, preciso confessar com aquela vergonha típica dos nerds bitolados - fiquei quase um dia todo vidrado na final do voleibol feminino (ahhh, Sheilla!), pela televisão; no atletismo transmitido pela internet, via notebook; no vôlei de praia, usando um tablet, e numa cobertura geral, daquelas tipo minuto-a-minuto, pelo smartphone. De fato, não usei quatro telas num período de 24 horas, mas sim todas ao mesmo tempo.
Ok, ninguém precisa (nem deve, acho) ser tão exagerado quanto eu. Mas ver que 24% dos espectadores assistiram jogos por duas telas, segundo informações do YouGov, não parece algo sintomático? Pois é. O sujeito apresentando essa palestra aí, durante o Mobile World Congress, em Barcelona, chama-se Ian Carrington e trabalha como diretor de estratégia digital no Google. Num papo rápido, ele disse acreditar que, em 2016, a maioria das pessoas vai assistir os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro pela TV e com, pelo menos, o tablet no colo - conferindo informações adicionais ou vendo as mesmas imagens por um ângulo alternativo.
E o que mais estará em alta? Eu perguntei, e ele não demorou um segundo para responder, como num espirro, wearable devices (isso, equipamentos de vestir, tipo Google Glass). Claro, o executivo tem todo interesse de fazer uma propagandinha de seu produto. Mas já pensou passear por uma cidade olímpica com um par de óculos te mostrando, virtualmente, o calendário de jogos que vão acontecer no Maracanãzinho? E ainda comprar os ingressos ali mesmo, andando pela rua e esticando o dedo para clicar num ícone "flutuante"? Nada impede que as imagens da televisão também venham carregadas de informações para o Glass, certo?
Aproveitando o ensejo, conversei também com Alex Balfour, ninguém menos que o chefe do desenvolvimento de todas as plataformas virtuais das Olimpíadas de Londres - do site oficial aos aplicativos para smartphone. Ele foi bem mais conservador na futurologia, mas concordou com Carrington em uma coisa: se os Jogos de 2012 foram marcados pela mobilidade (acredite, 60% dos espectadores que acessaram esses conteúdos online o fizeram via smartphones ou tablets), 2016 levará o carimbo das Olimpíadas sociais. Tudo porque o brasileiro adora um Facebook.
Na opinião de Balfour, todas as tecnologias que serão largamente usadas no Rio de Janeiro já estão por aí. "Demora mais ou menos uns sete anos para uma plataforma amadurecer, então acho que os brasileiros vão mesmo é melhorar o uso dos smartphones", aposta ele, citando a inclusão de mapas personalizados referentes aos locais dos jogos. "E também vão usar o NFC como tíquete para entrar nos estádios, coisa que não deu tempo de fazer em Londres." 

Sony atualiza suas linhas de câmeras

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A Sony acaba de anunciar atualizações para sua linha de câmeras Cyber-shot e Alpha. Para a linha de câmeras comuns temos a TX30 que é resistente a água, a WX300 que é uma câmera compacta com zoom de 20x a HX300 com zoom de 50x. Na linha intermediária a NEX-3N é a novidade, uma câmera compacta com qualidade das câmeras profissionais do tipo DSLR. Na linha Alpha a novidade é a a58, uma DSLR com recursos atualizados. Também foram apresentadas três novas lentes.

As possíveis especificações do Galaxy S4: tela Full-HD e processador de oito núcleos

Benchmarks
Benchmarks

O SamMobile postou benchmarks do que pode ser um protótipo do Galaxy S4. Eis as possíveis especificações do próximo flagship da Samsung.
O benchmark AnTuTu diz que o S4 possui processador Exynos 5410, com oito núcleos de 1.8 GHz. Vale lembrar que este chip age como quad-core: não mais que quatro núcleos funcionam simultaneamente.
São dois conjuntos de quatro núcleos: um deles contém núcleos Cortex-A15, para tarefas mais exigentes; enquanto o outro grupo tem núcleos Cortex-A7, para lidar com processos mais simples – e assim economizar bateria. Esta é a arquitetura ARM big.LITTLE, demonstrada neste vídeo.
Anteriormente, a Samsung colocava processadores diferentes no Galaxy S, dependendo do suporte a 4G LTE. Mas os benchmarks aqui mostram que o S4 teria suporte a LTE com o chipset Exynos – ou seja, este poderia ser um modelo global.
Além disso, o Galaxy S4 teria 2 GB de RAM, tela de 4,99″ com resolução 1920 × 1080, e rodaria Android 4.2, versão mais recente do sistema operacional. E há uma câmera de 13 megapixels com flash.
Não há como confirmar se estes benchmarks são verdadeiros, mas eles parecem bem próximos do que esperamos ver no Galaxy S4. A Samsung vai anunciá-lo oficialmente em 14 de março.