sábado, 24 de novembro de 2012

ESTRATÉGIAS DIGITAIS: SINGLE OU ÁLBUM?

Você já se perguntou por que o maior engajamento do público acontece no período de lançamento de um novo trabalho? Uma coisa parece certa: a sensação de novidade e frescor que o lançamento traz impulsiona o público a querer ouvir e interagir mais com sua música.
Uma das maneiras de estender essa “sensação de novidade e frescor” é desenvolvendo um plano estratégico para colocar sua música na rua. Nesse caso, a primeira pergunta que aparece é: SINGLE OU ÁLBUM? E a resposta é: depende…
Pra facilitar sua vida, fizemos esse infográfico com as vantagens e desvantagens de cada uma das opções e gostaríamos muito de saber sua opinião. O que funciona melhor pra você?
A gente recomenda que você lance singles, continuamente, enquanto trabalha em um álbum completo. Singles são uma ótima maneira de testar novas ideias com seus público. Mais importante do que uma gravação, é manter-se conectado com seus fãs, fazê-los se sentir parte do processo, enquanto você continua a aperfeiçoar sua música.
Use as mídias sociais para espalhar sua música por aí e minimizar os custos com divulgação. Ofereça o single de graça em troca de um endereço de e-mail ou tweet para que você possa ampliar seu público. E quando o seu álbum estiver completo e pronto para lançar, certifique-se de que há surpresas e músicas novas tanto para seus fãs existentes quanto para os novos.
E lembre-se que independente de sua escolha, a ONErpm te oferece serviços e ferramentas que atendem ambos os casos. Single ou Álbum? Nós gostamos de ambos.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Disney compra Lucasfilm

“É hora de passar 'Star Wars' para uma nova geração de cineastas”, diz George Lucas

Star Wars: Episódio I A ameaça fantasma. Franquia será retomada por novos cineastas Foto: Divulgação
Star Wars: Episódio I A ameaça fantasma. Franquia será retomada por novos cineastas Divulgação
LOS ANGELES – A Walt Disney anunciou nesta terça-feira a compra da Lucasfilm por US$ 4,05 bilhões e prometeu um novo episódio de Star Wars, o sétimo da série, para 2015. Há planos para continuar com os episódios 8 e 9 e, em seguida, fazer o lançamento de um novo filme a cada dois ou três anos, disse o presidente-executivo da Disney, Bob Iger.
George Lucas, um ícone de Hollywood conhecido por exercer controle sobre os mínimos detalhes do universo ficcional que criou, continuará como consultor de criação.
"É a hora de eu passar 'Guerra nas Estrelas' para uma nova geração de diretores", disse ele em comunicado.
Além de "Star Wars", o acordo também inclui os direitos para a franquia "Indiana Jones", embora a Disney não tenha divulgado planos para essa série.
O negócio envolveu dinheiro e ações e coloca a Lucasfilm dentro de um portfólio da Disney que inclui outras marcas como Pixar, Marvel, ESPN e ABC. A Disney deve pagar metade do valor em dinheiro e emitirá cerca de 40 milhões de ações quando fechar a aquisição do estúdio, sujeita a análise de reguladores.
A atual co-presidente do conselho da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, assumirá o cargo de presidente da companhia e responderá ao presidente do conselho da Walt Disney Studios, Alan Horn. George Lucas será consultor criativo de novos filmes da série “Star Wars”.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/tecnologia/disney-compra-lucasfilm-por-us-405-bi-promete-star-wars-7-6589678#ixzz2Aot1isW4
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Ziraldo 80 anos

Nascido em Caratinga (MG), Ziraldo --uma mistura dos nomes de sua mãe, Zizinha, e de seu pai, Geraldo-- completa 80 anos nesta quarta-feira (24).
Leticia Moreira/Folhapress
Ziraldo completa 80 anos e foi homenageado na Bienal do Livro
Homenageado na Bienal, Ziraldo completa 80 anos


O autor começou a carreira na década de 1950, mas ganhou fama nos anos de 1960 com "A Turma do Pererê" e "O Pasquim". Hoje, Ziraldo é reconhecido internacionalmente, com publicações na Europa e nos Estados Unidos, e ganhou o Oscar Internacional de Humor (1969).
Conheça alguns de seus livros.
Divulgação
Com traços, Ziraldo traduz o espírito e as mudanças da década de 1970
Com traços, Ziraldo traduz o espírito e as mudanças da década de 1970
"Os Meninos de Marte", lançado na Bienal do Livro de São Paulo deste ano, faz parte da série que conta com "O Menino da Terra" e O Menino da Lua.
A edição "Ziraldo n'O Pasquim: Só Dói Quando Eu Rio" traz uma seleção de desenhos do periódico. Uma coletânea dos acontecimentos que mudaram os anos 1970 --na política, nos esportes, na cultura pop-por meio dos traços característicos do cartunista.
"Ziraldo em Cartaz" apresenta mais de 300 desenhos feitos pelo criador de "O Menino Maluquinho". O ilustrador se envolveu em uma campanha antifumo na segunda metade da década de 1980. Para Ziraldo, o projeto funcionou: ele largou o cigarro. Veja alguns cartazes.
"Kit 50 Anos Turma do Pererê", da Editora Globo, traz o primeiro exemplar das histórias ambientadas na "Mata do Fundão" e outros três livros com narrativas selecionadas por temas.
A série é estrelada por Pererê e pelo índio Tininim com suas respectivas namoradas, Boneca de Pixe e Tuiuiú. Conta ainda com a participação de Geraldinho, o coelho, Alan, o macaco, Moacir, o jabuti, Galileu, a onça, Pedro Vieria, o tatu, Professor Nogueira, a coruja, e os dois compadres caçadores.
O gibi da estreia, lançado no mesmo ano da inauguração de Brasília, traz como tema principal justamente a construção da capital. No título, Pererê é capturado por alienígenas e, ao chegar no planeta do extraterrestres, encontra uma arquitetura semelhante à desenvolvida por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa no Distrito Federal.

Divulgação
Trupe criada por Ziraldo comemora meio século de existência com caixa especial lançada pela editora Globo
Trupe criada por Ziraldo comemora meio século de existência com caixa especial publicada pela editora Globo

‘É o fim da economia como a conhecemos’, diz Paul Gilding

Para ambientalista, países emergentes podem criar um modelo de desenvolvimento sem sacrificar o planeta
Paul Gilding, autor do livro “A Grande Ruptura
Foto: Agência O Globo / Divulgação 

 Paul Gilding, autor do livro “A Grande Ruptura 

Agência O Globo / Divulgação

LONDRES - Paul Gilding, o autor do livro “A Grande Ruptura”, provoca discussões em todo o mundo quando afirma que chegamos ao fim da trilha do crescimento econômico. No entanto, ele não se vê como um profeta do apocalipse. Muito pelo contrário, o ambientalista é um otimista que acredita no poder de reação da Humanidade: “Podemos ser lentos, mas não somos estúpidos”.
Gilding é um veterano ambientalista, que foi chefe do Greenpeace Internacional, e hoje é consultor de sustentabilidade e professor associado ao Programa de Sustentabilidade da Universidade de Cambridge, no Reino Unido. Aos 52 anos, Gilding vive numa fazenda, na Tasmânia, ilha ao sul da Austrália, com a mulher e dois de seus cinco filhos. Durante suas férias no verão australiano, Gilding falou ao GLOBO sobre o fim da economia como a conhecemos hoje.

O GLOBO: O senhor diz em seu livro que a busca por lucro e crescimento econômico chegou ao limite. A que se refere a grande ruptura do título?
PAUL GILDING: A grande ruptura é o fim da economia como a conhecemos, do consumismo desenfreado, de um estilo de vida e de um crescimento econômico que não medem o impacto nos recursos finitos do planeta.

O que podemos fazer individualmente para ajudar a retardar esse processo?

GILDING: O mais importante a fazer é aprender como podemos melhorar a qualidade de nossas vidas. No mundo moderno, estamos focados em fazer mais dinheiro, consumir mais bens materiais, ter casas maiores e por aí afora. Significa que temos mais custos, que temos de trabalhar mais para pagar um custo cada vez maior e definitivamente não é assim que melhoramos nossa qualidade de vida... Precisamos aprender a viver com menos, para termos mais tempo de fazer o que nos deixa realmente felizes. Coisas simples como viver em comunidade, ficar com a família e os amigos.

O mundo está passando por uma mudança bastante importante: enquanto os países ricos estão afundados numa enorme crise financeira, os emergentes estão indo às compras. Mas precisam zerar uma dívida social enorme, o que significa mais gente consumindo, mais gente comendo, mais gente gastando dinheiro. Como fechar essa conta?

GILDING: Eu acho que temos diferentes abordagens para diferentes países. Os ricos terão de fazer uma dramática redução nos gastos e no consumo. Primeiro, porque está muito claro que nosso planeta não sustenta esse ritmo de crescimento econômico; e segundo, porque também está claro que dessa forma não vamos melhorar a qualidade de vida dos cidadãos desses países. Mas é diferente quando falamos de pessoas vivendo em países em desenvolvimento. É como se o mundo tivesse de abrir espaço para o crescimento. E, na verdade, os países em desenvolvimento estão presos numa armadilha dos ricos, que resolvem tudo com o crescimento econômico. A verdade é que movimentos como Ocupem Wall Street nos mostram que o crescimento econômico não entrega sempre uma integridade social; ao contrário, pode criar mais conflitos e divisões na sociedade. Nós temos de criar um novo modelo de progresso, que permita o desenvolvimento sem sacrificar os processos e o planeta. E países como o Brasil, por exemplo, têm neste momento uma grande oportunidade de fazer diferente, de tentar novos meios de governar uma sociedade em equilíbrio com o mercado.

Para especialista, década terá crise grave

De quantos planetas Terra precisaríamos para sustentar a taxa de crescimento atual?

PAUL GILDING: Precisaríamos de dois planetas Terra em 2030 para sustentar o crescimento de hoje. Três ou quatro em 2050. É impossível manter este ritmo porque temos uma só. Estamos destruindo a infraestrutura sobre a qual a economia foi construída. Quanto mais danificamos a terra, os oceanos, menos o planeta poderá suportar.

O senhor já disse que acredita numa mobilização da sociedade para as mudanças que estão por vir. Estamos acelerando o passo dessa mobilização?

GILDING: Em geral, não estamos realmente mobilizados. Ainda. Mas vejo que, desde que comecei a palestrar sobre a grande ruptura de que falo no livro, há uma aceitação maior ao fato de que precisamos discutir uma nova abordagem. Tanto que hoje muitos experts adotaram a ideia e falam sobre o equilíbrio que deve haver entre o crescimento econômico e o balanço social.

O senhor é um otimista?

GILDING: Sim! Eu sou um otimista incomum. Acho que o mundo vai ficar muito instável, que vai sofrer uma crise complexa, com muitos conflitos e um grande rompimento econômico. Mas nossa sociedade reage bem às crises. Então, apesar de muitas pessoas me acharem um pessimista quando digo que essa crise é inevitável, eu discordo. Sou otimista sobre o potencial de resposta da Humanidade a momentos como este, e a sua capacidade de fazer mudanças, e muito rápidas. Basta olhar o exemplo da Segunda Guerra Mundial e de como os ingleses reagiram numa situação limite. Nós somos realmente bons, extraordinários numa crise, temos grande capacidade de transformação e mobilização. Essa reação é universal.

Quando o senhor espera que deva acontecer essa grande parada da economia?

GILDING: Nesta década. Não estamos mais falando de longo prazo, para os filhos de nossos filhos. Vai acontecer logo, pois, quando algo é insustentável, eventualmente para. Também acredito que durará bastante, porque teremos exaustão de recursos e vejo o fornecimento de comida como uma das questões de maior importância.

Segundo as projeções atuais, vamos chegar a 2050 com nove bilhões de pessoas no planeta que precisarão de comida.

GILDING: Não é com a quantidade de pessoas vivendo, mas com o estilo de vida delas que temos que nos preocupar. É possível termos nove bilhões de pessoas e alimentá-las. Na Índia, as emissões de carbono estão em duas toneladas per capita, enquanto nos Estados Unidos vemos 26 toneladas per capita. Só não será possível se vivermos como hoje nos países ricos, sem pensarmos no desperdício e em como conduzimos nosso consumo.

O que o senhor ensina para seus filhos sobre o futuro do planeta?

GILDING: Você não quer que as crianças fiquem preocupadas com o futuro. Mas eu procuro ensinar as coisas em que acredito. Eu tenho cinco filhos, quero que eles sejam felizes. Eu tento ensinar como viver bem sem precisar de muito. Quero que eles saibam como é possível ter uma boa vida num mundo de nove bilhões de pessoas.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/e-fim-da-economia-como-conhecemos-diz-paul-gilding-3882689#ixzz2AoncN75i
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Designer brasileiro cria smartphone com áudio profissional e câmera Leica

O designer brasileiro Hugo Fernandes desenvolveu um projeto conceitual de smartphone que faz uso de alguns dos melhores acessórios do mundo da tecnologia: o BeoSmart. Entre as principais características do produto estão a sua câmera, fabricada pela Leica, e o sistema de reprodução de áudio profissional da marca Bang & Olufsen.

Projetado por brasileiro, BeoSmart é smartphone de luxo (Foto: Divulgação) 
Projetado por brasileiro, BeoSmart é smartphone de luxo

Com muito estilo e tradição, o BeoSmart une um layout inovador à expertise de duas das melhores companhias de fotografia e som do mundo. De acordo com a descrição do projeto, o aparelho é a “união de dois mundos” e permite que os usuários “vejam além da imaginação de todos” e “incrementem a trilha sonora de suas vidas”.
O BeoSmart conta com sistema operacional Android, câmera Leica de 12 megapixels que faz gravação de filmes em HD, um alto-falante enorme da B&O na parte traseira, além de uma entrada para fones de ouvido feita com ouro 24k. Ou seja, o smartphone é uma combinação perfeita de performance e luxo.

Smartphone conceitual oferece o melhor de dois mundos (Foto: Divulgação) 
Smartphone conceitual oferece o melhor de dois mundos 

Este produto ainda é um projeto, e não há nenhuma garantia de que ele vai sair do papel. No entanto, pelas necessidades do mercado, talvez ele pudesse ter uma boa repercussão entre os usuários. Resta saber o quanto ele custaria possuindo tantos atrativos.

Via Uber Gizmo

Nexus 4 é revelado: quad-core, Android 4.2 e metade do preço do iPhone

O Nexus 4 finalmente foi apresentado. Fruto de uma parceria com a fabricante LG, o quarto smartphone do Google foi apresentado nesta segunda-feira mesmo sem evento, cancelado devido ao furacão Sandy. O celular chegará às lojas com o novo Android 4.2 (Jelly Bean) e uma versão ainda melhor do Google Now (um assistente pessoal semelhante ao Siri, da Apple).
Nexus 4 é revelado oficialmente pelo Google (Foto: Reprodução) 
Nexus 4 é revelado oficialmente pelo Google
 
O hardware combina uma tela de 4.7 polegadas com True HD IPS, 320 ppi de densidade e resolução de 1280 x 768. O processador quad-core Snapdragon S4 Pro conta com 1.5 GHz, os 2 GB de RAM e processamento gráfico com Adreno 320 GPU completam a grande configuração.
O aparelho é bem leve, pesando apenas 139 gramas, e terá uma boa bateria de 2100 mAh, que na teoria ofereceria uma autonomia de 15 horas de conversação.
O modelo chegará em 2 versões, 8GB saindo por US$ 299 (algo em torno de R$ 605), e o de 16GB por US$ 349 (R$ 706). Ambos modelos não trazem slot para expansão com microSD.
O Nexus 4 estará disponível para compra na Play Store nos Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, Alemana, França, Espanha e Austrália à partir do dia 13 de novembro. Não foi informado quando ele chegará ao Brasil e se realmente virá.
A grande novidade da sua câmera de 8 MP é uma nova ferramenta chamada de Photo Sphere, função essa, que virá como padrão na nova versão do Android, na qual o usuário poderá capturar fotos em 360 graus.


Tabela comparativa smartphones (Foto: Allan Melo/TechTudo)
 
Via Google

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Como desinstalar aplicativos nativos do Android

Um dos maiores problemas enfrentados pelos donos de smartphones Android é a quantidade de aplicativos nativos, instalados de fábrica, que não podem ser deletados pelo Google Play. Conhecidos como “bloatware”, eles são responsáveis por ocupar a memória interna do telefone e deixá-lo mais lento. O TechTudo, então vai mostrar como remover estes aplicativos do seu Android.
Removendo os indesejados aplicativos nativos (bloatware) do seu Android (Foto: Reprodução) (Foto: Removendo os indesejados aplicativos nativos (bloatware) do seu Android (Foto: Reprodução)) 
Removendo os indesejados aplicativos nativos (bloatware) do seu Android (Foto: Reprodução)
Root
O ato de obter acesso ao “root” (raíz) ou “rootar” nada mais é do que adquirir os privilégios de administrador da “máquina” (também conhecido como “superusuário” no ambiente Linux). Tornando-se o super usuário do seu smartphone, você conseguirá, entre outras coisas, remover os aplicativos pré-instalados de fábrica e atualizar a versão do seu Android antes da operadora liberar a nova versão, entre outras coisas.
O Titanium Backup solicita permissão de superusuário (Foto: Reprodução) 
O Titanium Backup solicita permissão de
superusuário (Foto: Reprodução)
Para obter o acesso ao root, siga o nosso tutorial neste link: Como fazer root no Android?
Titanium Backup
Após “rootar” o seu telefone, o próximo passo é utilizar aplicativos que possibilitam o backup e a remoção dos indesejados aplicativos nativos. O mais fácil e famoso deles se chama Titanium Backup, que está disponível de forma gratuita na loja do Google, a Play Store.
Executando o Titanium Backup
Antes de fazer o backup, no entanto, é preciso ter ciência de algumas importantes considerações:
Garantia – Alguns fabricantes anulam a garantia do seu aparelho quando ele é "rootado". Entretanto, o ato de acesso ao root não vai danificar o seu smartphone Android.
Danos ao aparelho – Ter poderes administrativos sobre um sistema significa que você terá acesso a arquivos e configurações inerentes ao funcionamento do seu smartphone. Portanto, alterar ou apagar arquivos do sistema poderá causar instabilidade em seu aparelho ou torná-lo inutilizável.
Cuidado com os aplicativos do sistema! (Foto: Reprodução/Rafael Jandre) (Foto: Cuidado com os aplicativos do sistema! (Foto: Reprodução/Rafael Jandre)) 
Cuidado com os aplicativos do sistema (Foto:
Reprodução/Rafael Jandre)
Pesquisa – O TechTudo recomenda que você faça uma pesquisa sobre o acesso ao root e remoção de aplicativos nativos correspondentes ao seu modelo de smartphone. Procure também por casos de uso e experiências de outras pessoas que já fizeram estes procedimentos em seus telefones.
Passo 1. Na primeira execução do Titanium Backup, o sistema irá solicitar a permissão de superusuário para o aplicativo. Somente com esta permissão será possível realizar o backup e remover os aplicativos nativos.
Passo 2. Vá até a guia “Backup/Restauração”, onde serão exibidos todos os aplicativos instalados no seu Android. Proceda com cautela, já que remover aplicativos do sistema pode provocar danos irreversíveis ao seu Android.
Passo 3. Selecione da lista o aplicativo nativo que deseja remover e clique em cima dele. Uma janela com as opções de backup e desinstalação será exibida. Faça primeiro o backup do aplicativo.
Somente remova o aplicativo após realizar o backup (Foto: Reprodução/Rafael Jandre) (Foto: Somente remova o aplicativo após realizar o backup (Foto: Reprodução/Rafael Jandre)) 
Somente remova o aplicativo após realizar o
backup (Foto: Reprodução/Rafael Jandre)
Passo 4. Após realizar o backup do aplicativo, clique em cima dele novamente e desta vez selecione a opção “Desinstalar”. Desta forma o aplicativo será retirado do sistema e mantido em backup pelo Titanium, para uma possível restauração no futuro.
Pronto! Agora você pode eliminar os indesejados aplicativos nativos, deixando seu Android mais leve e mais rápido. O Titanium Backup permite ainda congelar o aplicativo, mantendo-o em um estado desativado, mas sem removê-lo da memória interna do telefone.

Tecnologia permite retocar vídeo 4K como se fosse uma fotografia

Uma empresa japonesa voltada para a área digital chamada Foton Inc. desenvolveu uma nova técnica para retocar vídeos 4K com a mesma simplicidade que retocamos fotos comuns. O software promete reduzir a dificuldade e o tempo que esse processo geralmente leva, através de um sistema de rastreamento facial.
Rastreamento facial 
Retoque em vídeos 4K é facilitado graças à tecnologia desenvolvida por empresa japonesa (Foto: Reprodução)
A prática de manipular imagens é muito comum, mesmo por pessoas que não são profissionais da área. Com um pouco de prática, é muito simples utilizar o Photoshop para se desfazer daquelas imperfeições que insistem em aparecer nas fotos. O mesmo, no entanto, não costumava acontecer na hora de retocar vídeos. A princípio, este é um processo um tanto complexo que envolve cada frame, ou quadro estático de imagem, do vídeo em questão e pode levar bastante tempo.
A promessa agora, no entanto, é de que isso vai muito mais simples com vídeos 4K. De acordo com a Foton Inc., o novo programa é capaz de localizar um rosto em movimento e manter a edição. Ou seja, a novidade é que agora não é mais necessário retocar os vídeos por frame, pois os ajustes feitos em um quadro estático de imagem irão, automaticamente, se repetir nos outros.
Antes e depois 
Antes e depois do retoque (Foto: Reprodução)
A tecnologia 4K faz parte do formato Ultra-High-Definition Television, ou UHDTV, que tem uma das melhores resoluções digitais da atualidade. Quer mais detalhes sobre o formato? Confira a matéria preparada pelo TechTudo sobre a tecnologia 4K.

www.vimeo.com/22223687


Via Gizmodo

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Windows 8 começa a ser vendido no Brasil

5 lojas em duas cidades do país abriram meia-noite para vender o sistema.
Sistema operacional foi lançado mundialmente nesta sexta-feira (26).

Windows 8 começou a ser vendido nesta sexta-feira (26) (Foto: Gustavo Petró/G1) 
Windows 8 começou a ser vendido nesta sexta-feira (26)
 
A Microsoft começou a vender nesta sexta-feira (26) o Windows 8, seu novo sistema operacional, no Brasil e em mais 139 países. Por aqui, cinco lojas, quatro na cidade de São Paulo e uma em Belo Horizonte, abriram no primeiro minuto deste dia 26 para receber os entusiastas da tecnologia que queriam ter o sistema logo na estreia.

Márcio Delgado aproveitou que estava no mercado para comprar notebook com Windows 8 (Foto: Gustavo Petró/G1) 
Márcio Delgado aproveitou que estava no mercado
para comprar notebook com Windows 8

Em São Paulo, além de lojas de tecnologia e de eletrodomésticos, um supermercado recebeu os primeiros compradores, e muitos deles estavam fazendo compras quando decidiram adquirir o novo Windows.
É o caso de Márcio Delgado,de 56 anos, segundo da fila. "Cheguei no mercado por volta das 19h para fazer compras e vi um alvoroço. Fiu ver o que era, o lançamento, e, como fui bem atendido, comprei um notebook com Windows 8", conta o empresário. "Como tive que esperar até a meia-noite para retirar o aparelho e moro em Guarulhos, não pegarei trânsito para casa".

Suzana quis comprar o novo sistema no lançamento (Foto: Gustavo Petró/G1) 
Suzana quis comprar o novo sistema no
lançamento 
 
A promotora de eventos Suzana Alves, 27 anos, foi a quarta na fila do mercado. "Estava ansiosa para ver como o novo Windows funciona em telas sensíveis ao toque e quero ver a nova interface. Vou instalar ainda hoje".
Já o desenvolvedor de softwares Ricardo Quartier, de 35 anos, disse que precisava comprar o Windows 8 no lançamento para o seu trabalho. "Quero ver como os aplicativos que estou criando ficarão no novo sistema". Ele também afirma estar curioso para ver como será a integração da conta da Microsoft com o sistema, permitindo acessar as configurações do usuário em PCs diferentes.
Além de uma pequena fila para a compra do Windows 8, quem foi ao evento no mercado ganhou brindes e participou de brincadeiras.

Modelos recebem os compradores do Windows 8 em supermercado de São Paulo (Foto: Gustavo Petró/G1) 
Modelos recebem os compradores do Windows 8 em supermercado de São Paulo

O economista Pedro Borges, de 33 anos, estava passeando pelo shopping JK Iguatemi, na capital paulista, por volta das 21h, quando ficou sabendo do lançamento do Windows 8 por meio de uma promoção da Samsung. Os primeiros cinco consumidores que comprassem o modelo Série 9 nas lojas que abriram à meia-noite desta sexta (26), ganhavam um segundo notebook gratuitamente. “O que mais gostei do Windows 8, que me contaram, foi uma configuração que é possível fazer no notebook que permite salvar todas suas informações e usá-las em outros aparelhos com o mesmo sistema operacional”, disse. Borges pagou R$ 2,9 mil pela máquina.

Washington Alves e sua namorada (à esq.) e Pedro Borges foram comprar o sistema da Microsoft na virada de quinta para sexta (Foto: Laura Brentano/G1) 
Washington Alves e sua namorada (à esq.) e
Pedro Borges foram comprar o sistema da
Microsoft na virada de quinta para sexta
 
Também na fila para ser um dos cinco primeiros a comprar um Série 9 em uma loja do JK Iguatemi, Washington Alves da Silva, de 28 anos, é analista de sistemas e já testou o Windows 8. Ele estava jantando próximo ao shopping com a namorada quando ficou sabendo da promoção. “Gostei bastante da parte gráfica do Windows 8 e da nova interface”, disse. Ele pagou R$ 2 mil pelo seu aparelho.
Em outra loja que também promovia o lançamento do Windows 8 no JK Iguatemi, Fabio Gremo Federico, de 44 anos, chegou cedo para ser o primeiro a comprar o pacote do Windos 8 Pro. “Eu queria compra-lo há um ano. Já uso a versão de testes e não posso ficar sem”, disse. “O que mais gostei do novo sistema é a possibilidade de se comunicar com outros aparelhos”.

Fabio Federico comprou o Windows 8 no lançamento do sistema em São Paulo (Foto: Laura Brentano/G1) 
Fabio Federico comprou o Windows 8 no
lançamento do sistema em São Paulo

Vendas
O Windows 8 Pro chega oficialmente às lojas do Brasil nesta sexta (26). Algumas lojas no país começarão a vender o Windows 8 Pro na virada de quinta para sexta. O preço sugerido pela Microsoft é de R$ 270.
Segundo a Microsoft Brasil, somente o Windows 8 Pro será vendido em caixinha e on-line até 31 de janeiro. Após esta data, a empresa também começa a vender o Windows 8 nas lojas e o Windows 8 Enterprise para empresas. Os preços sugeridos destes dois sistemas completos ou para upgrade não foram informados pela Microsoft.
No Brasil, a companhia anunciou uma oferta de atualização para o Windows 8 Pro pelo preço de R$ 70, para os usuários que já possuem um computador com Windows. Segundo o site da companhia (acesse aqui), a oferta é válida de 26 de outubro até 31 de janeiro de 2013.

Mercado tinha decoração especial para a chegada do Windows 8 (Foto: Gustavo Petró/G1) 
Mercado tinha decoração especial para a chegada do Windows 8
 
Fonte: Gustavo Petró e Laura Brentano Do G1, em São Paulo
 

 

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O Marketing, como conhecemos, está morto!

 
Temos discutido, tanto com clientes como no ambiente acadêmico, as mudanças da tecnologia, a revolução digital e suas consequências para a sociedade e para o marketing. Percebemos, nessas discussões, que muitos acreditam que o modelo tradicional de marketing está quebrado, a exemplo de Jim Stengel (www.jinstengel.com) que foi por muitos anos o líder na área de marketing da gigante Procter&Gamble.

Recentemente, vi uma interessante matéria no blog da Yow, abordando este tema, escrita por André Fernandes, que compartilho alguns trechos aqui:


"Os maiores executivos da propaganda e marketing do mundo estão repensando totalmente as bases do seu trabalho. Os relacionamentos digitais estão mudando a forma das empresas fazerem marketing.


Falando para uma audiência de líderes de negócios seniores no The IoD’s Annual Convention que aconteceu em Londres, Kevin Roberts, CEO da Saatchi & Saatchi Worldwide, clamou que no mundo louco de hoje a estratégia está morta, as grandes idéias estão mortas, a administração está morta e o marketing, como nós conhecemos, também está morto.

Roberts também disse que a era das “grandes idéias” acabou.

“A grande idéia está morta. Não há mais grandes idéias. Líderes criativos devem procurar por muitas e muitas pequenas idéias por aí. Pare de se bater procurando por uma grande idéia. Tenha muitas idéias e então, deixe as pessoas interagirem e alimentarem essas idéias e fazê-las crescer”.

“Líderes precisam se tornar pensadores emocionais. A diferença entre o pensamento racional e o emocional é que o pensamento racional te leva a conclusões e a reuniões e mais reuniões. O pensamento emocional leva você a ação.

“Há três segredos para o pensamento emocional – mistério, sensibilidade e intimidade.É sobre o contar estórias. As marcas precisam contar estórias em seus websites e em sua embalagem e por aí vai. Tenha certeza que sua marca e empresa tem um cheiro, tem um som, e possui um toque e uma intimidade com as pessoas. Pense em como construir empatia. São as pequenas coisas que contam e como os consumidores se sentem com relação a sua marca que faz a diferença hoje.


“O Marketing está morto.
O papel do marketing mudou. Não há nada novo mais. Se os marketeiros estão ouvindo algo que está acontecendo, bom isso já é passado no mundo de hoje. Quanto mais você se aprofunda em uma empresa mais você fica estúpido e distante das coisas novas. Velocidade é tudo hoje. O trabalho do marketing é criar movimento e inspirar as pessoas a se juntar a você.”

“Todos querem uma conversação. Eles querem inspiração. Inspire as pessoas com seu website. Não interrompa, mas interaja. Perguntar sobre o ROI hoje é uma pergunta errada. Você deveria se perguntar sobre Retorno sobre o Envolvimento.”


Autodesk Revela o Que Há de Novo no 3ds Max 2013



A Autodesk anunciou os novos recursos do 3ds Max 2013, incluindo uma melhor interoperabilidade com After Effects e Photoshop, um novo sistema de passe de renderização e um editor built-in de composição Slate
Tal como acontece com o anúncio de 2013 Maya, não temos uma data para o lançamento do 3ds Max 2013, mas sabemos que as características propostas são novas.O lançamento fará parte da linha de produtos Autodesk 2013 DCC, que também inclui atualizações para Maya, Softimage, MotionBuilder e Mudbox, e um pacote de novos produtos Ultimate.Vamos dar uma olhada em algumas das novas funcionalidades e melhorias no 3ds Max 2013, 

Principais funcionalidades do 3ds Max 2013


(Muitas destas características foram introduzidas com o Subscription Advantage Pack (SAP) em setembro, explica Ken Pimental, da Autodesk, em seu blog AREA.)

Depois de interoperabilidade Efeitos
Agora os artistas diferentes podem trabalhar em colaboração com atualizações acontecendo em cada extremidade e todos permanecendo em sincronia.

Pathing personalizado de renderização de elemento

Personalização do Pathing de tipo de arquivo, incluindo EXR. Este controla parâmetros para a saída de formatos de arquivos, bem como os formatos e, no caso de EXR, inclui elementos de render, gbuffers, profundidade de bits, canais de cor, e mais.
  • Rastreamento de  parâmetro Iray e Quicksilver
  • Melhor interação com a UI através de refreshing da render-dialog
  • Rastreamento de layouts viewport
  • Exposição de MAXScript
  • Rastreamento de objeto e escala sólida para After Effects
  • Capacidade de copiar conjuntos estaduais
  • Rastreamento de propriedades de  objetos V-Ray 
  • Rastreamento de cache do V-Ray




Interoperabilidade melhorada com o Photoshop Desfrute de uma maior flexibilidade ao terminar renderings no software Photoshop, com a nova capacidade de saída de renderização em formato PSD que mantém a ordem das camadas, opacidade e modos de mistura.

Sistema de passagem de renderização

As cenas podem agora ser mais facilmente segmentada para composição downstream. Graças a um sistema inteiramente novo de render passes, elementos de renderização agora podem ser mais eficiente criados para Smoke 2013, After Effects, Photoshop, ou certas aplicações de composição de imagens.

Editor de Composição Slate

Executar operações de composição simples diretamente no 3ds Max com o novo Editor Slate Compositing. A interface esquemática baseada em nós permite camadas permite que a renderização de camadas e passes seja mais facilmente ligadas entre si e combinadas com os nós de composição, por exemplo:  misturas e correções de cor; o composição resultante pode então ser enviada para o After Effects ou Photoshop para aperfeiçoamento.

ActiveShade interativo renderização Iray

Experimente um processo interativo criativo para renderings finais, com o suporte ao novo ActiveShade para o renderizador Iray Nvidia. ActiveShade permite aos artistas iterar de forma mais eficaz, fornecendo uma sessão de renderização interativa que atualiza constantemente quando as mudanças são feitas nas câmeras, iluminação, materiais e geometria. Com a redução do ciclo de feedback, os artistas podem afinar a sua cena de forma mais eficiente, tornando mais rápido e fácil conseguir o resultado desejado.

Vídeo da Autodesk YouTube mostra o que está sendo feito com a Nvidia em torno MassFX e Iray

MassFX melhorias

Os artistas podem agora desfrutar de um conjunto de ferramentas dinâmicos mais integrados e precisos, graças a uma ampla gama de melhorias e adições ao sistema unificado de MassFX solucionadores de simulação. Os destaques são um módulo mCloth que comporta tecidos rasgáveis e suporte para hierarquias ragdoll dinâmicas. Além disso, melhorias nos constraints, melhor manipulação de pontos de articulação e aprimoramento da legibilidade da UI ajudam a melhorar o fluxo de trabalho geral.


Foco fluxo de trabalho
3ds Max 2013 inclui uma série de melhorias: a capacidade de manipular a câmera ao cortar polígonos e durante o processo de criação, melhorias para o modificador de pele, e um dialog de matriz modeless.

Layouts com guias

Facilmente criar e alternar entre um número de configurações de layout de viewport, a fim de ter acesso eficiente aos pontos de vista necessários para uma determinada tarefa. Layouts podem incluir ambas as viewports 3D e prolongada.

Espaços de trabalho personalizados

Os artistas podem agora adaptar o 3ds Max para a sua forma pessoal de trabalhar, selecionando a partir de uma escolha padrão ou áreas de trabalho personalizadas. Por exemplo, você pode configurar um espaço de trabalho para modelagem e outro para a animação.

Retiming do Trackview

Os animadores podem agora retemporizar porções de animações para aumentar ou diminuir sua velocidade. O retiming é conseguido através da alteração da tangência da curva de animação existente.


Autodesk HumanIK Interoperabilidade com CAT

Os animadores podem agora converter 3ds Max CAT (Toolkit de Animação de Personagem) personagens bípedes em personagens que são compatíveis com o HumanIK Autodesk solver utilizado no software Maya 2013 e software MotionBuilder 2013, em uma única etapa.

Esses personagens portáteis permitem aos animadores transferir estrutura de caráter existente, definição, e animação entre os pacotes de software, a fim de tirar proveito de conjuntos de recursos particulares. Mudanças de animação criados no Maya ou MotionBuilder podem ser atualizado de volta para o caráter original do CAT do 3ds Max, facilitando um fluxo de trabalho de ida e volta.


Melhorias no Iray
O processador Iray agora oferece suporte para motion blur, ajudando artistas criar imagens mais realistas de elementos em movimento.

Melhorias no Nitrous

O núcleo gráfico aceleramento Nitrous recebeu uma série de melhorias. Artistas vão apreciar o aumento do desempenho de desenho em grandes cenas, juntamente com o novo suporte para a iluminação baseada em imagem, profundidade de campo, aceleração na amostragem do fluxo de partículas, e um novo shader clay.
Além disso, a capacidade de mudar a forma bokeh via MAXScript, suporte para sombras em cenas grandes e melhorias nos fluxos de trabalho para as cenas de interiores estendem as funcionalidades do Nitrous.

E há mais …

3ds Max 2013 introduz um novo objeto base gPoly para aumentar a performance de reprodução de animações com malhas deformantes; em alguns casos, os artistas podem ver a reprodução até três vezes mais rápida. gPoly proporciona uma reprodução acelerada nos casos em que a deformação de malha não muda de topologia.


3ds Max tem agora o estilo Maya de navegação. Artistas familiarizados com o Autodesk Maya irão apreciar o modo de interação estilo Maya que lhes permite usar as mesmas combinações de mouse teclas no 3ds Max como se estivessem a navegar nas viewports do Maya.

Interoperabilidade com o Autodesk Revit Architecture: arquivos do Revit agora são suportados diretamente, permitindo que os artistas do 3ds Max selecionem uma exibição de dados de sua escolha a ser  carregado do arquivo de dentro do Revit.


A Loja de Animação da Autodesk

Incluído com o software Autodesk 3ds Max 2013 é a loja nova animação Autodesk, alimentado por Mixamo, onde você pode comprar centenas de clipes de filmes para o seu Biped ou caracteres CAT. Agora você pode visualizar os clipes em movimento em seus personagens na cena antes de comprá-los.
Autodesk adicionou suporte para QuickTime da Apple nas versões de 64 bits do 3ds Max e 3ds Max Design.

O sistema de escolha de objetos baseado na CPU foi substituído por um novo sistema de picking baseado na GPU. Isso deve resolver alguns dos ‘lag’ que as pessoas estavam vendo com cenas complexas.
O array de caixas de diálogo é agora modal, o que significa que você pode navegar pelas viewports enquanto as caixas estão abertas.

Cabelo e pele tem novos recursos e melhorias no Flyaway, Clumping e Multi-Strand.
Para fazer o editor de animação Track View do 3ds Max se parecer mais com os softwares amigos como  o Autodesk Maya, o layout do menu foi redesenhado, produzindo uma interface mais compacta.

Para uma gestão mais eficiente de ossos ligados a um modificador Skin, agora você pode ordenar a lista de ossos em ordem alfanumérica crescente ou decrescente.

Para objetos Skylight você pode atribuir mapas de cores do céu, incluindo High Dynamic Range (HDR) de mapas, que fornecem iluminação para todos os renderizadores. Eles também oferecem níveis de iluminação e sombras para viewports nitrous. Agora mapas Sky Color não mais exigem o Tracer Light.

Viewports podem agora ter um gradiente vertical como um fundo. Este é o padrão para a viewport Perspectiva. Você pode definir cores personalizadas para o gradiente usando o painel de cores do Customize User Interface.
A interface do Slate Material Editor foi atualizado para melhorar a usabilidade.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Tv Móvel como funciona?


Assistir a programas de TV em alta definição na telinha do celular, em breve, será um recurso comum nos telefones móveis à venda no Brasil. Até abril, chegam ao mercado os modelos V820L, da Samsung, e CTV41, da Semp Toshiba, que custarão, respectivamente, entre R$ 1,6 mil e $ 1,7 mil, e R$ 1,2 mil e R$ 1,6 mil. Até o fim do ano, outros aparelhos capazes de receber TV digital estarão nas lojas.


Como funciona?


Para ver TV digital no celular é preciso, primeiro, ter um telefone compatível com esse recurso, como os dois anunciados por Semp Toshiba e Samsung. Os modelos com essa funcionalidade são equipados com uma antena para receber o sinal de televisão e com um software compatível com o padrão de TV digital brasileiro, que é diferente do europeu e do americano, e tem características do japonês, mas não é igual.

"Podemos fazer uma analogia com celulares com rádio AM/FM, que você liga, seleciona no menu e escuta a estação escolhida. Vai ser a mesma coisa no celular", diz Mário Fried, coordenador de projetos do CESAR (Centro de Estudos Aplicados do Recife), que desenvolve projetos de tecnologia.

Além disso, o usuário precisa estar em uma região que receba sinal de TV digital. Por enquanto, apenas a capital de São Paulo tem cobertura, embora até o fim do ano a TV digital deva chegar a outras cidades brasileiras, segundo o cronograma do Ministério das Comunicações.

Novela na telinha?


O padrão de TV digital brasileiro permite que as emissoras transmitam gratuitamente seus programas para qualquer dispositivo capaz de receber o sinal, como aparelhos de TV ou telefones móveis. Isso significa que o usuário não precisará pagar para ver televisão aberta em alta definição na telinha do celular. Mas ver um capítulo inteiro da novela das oito no display do aparelho será uma experiência confortável?

André Varga, gerente de produto da Samsung, explica que a fabricante fez mudanças em seus aparelhos para melhorar a experiência do usuário ao ver vídeos no celular. "Em geral, a altura da tela do celular é maior que a base e normalmente assistimos a vídeos na posição 3x4, com a base maior que a altura. Por isso, o mercado teve que encontrar soluções, como tela giratória ou o software que permite que a imagem se adapte automaticamente à posição da tela".

Fried, do CESAR, diz que a duração da bateria dos aparelhos capazes de receber sinal de TV digital terá que ser maior do que a dos modelos sem esse recurso. O modelo V820L, da Samsung, por exemplo, terá autonomia de 3,5 horas de bateria para o usuário ver televisão de forma contínua. E a própria captação da imagem que será transmitida para o celular terá que ser realizada de forma diferente. "Se a captação de um jogo de futebol, por exemplo, não for diferente, bola vai ficar invisível na tela do celular", pondera.

Durante o período de definição sobre qual seria o padrão de TV digital brasileiro, emissoras e operadoras travaram uma disputa. As teles defendiam a adoção de um padrão que tornasse obrigatório o uso de suas redes. As redes de televisão queriam transmitir conteúdo para telefones móveis livremente, sem a participação das operadoras de telefonia. As emissoras levaram a melhor, mas especialistas acreditam que o grande filão da TV digital móvel é a produção de conteúdo específico para esta nova mídia.

"Uma coisa é ver um conteúdo premium no celular, como o resumo do capítulo da novela das oito, por exemplo, outra coisa é assistir à novela ao vivo, no horário que ela vai ao ar. A experiência é muito diferente", analisa Alexandre Borin, diretor no Brasil do Ericsson Mobility World.

Fried acredita que em pouco tempo, emissoras e operadoras criarão produtos específicos para esta nova mídia. "Defendo que a programação para celular seja diferente, com, por exemplo, os melhores momentos de um jogo ou do capítulo da novela. No primeiro momento não vai ser assim, mas em um futuro próximo o conteúdo que for transmitido para o celular tera que ser diferenciado", prevê.

Autor: Fabiana Monte - WNEWS

34% dos brasileiros assistem TV móvel, estima Motorola Mobility


Os brasileiros são os que mais assistem TV móvel (via smartphone, PC ou laptop) na América Latina. A informação é de um estudo global realizado pela Motorola Mobility com 9 mil consumidores em 16 mercados, que revela que 34% dos entrevistados mantêm esse hábito no Brasil. Na Argentina, o percentual é de 25% e, no México, 19%. O Brasil, portanto, está próximo à média global, que é de 37%.
Os laptops ainda são o meio mais utilizado para assistir TV entre os equipamentos móveis citados na pesquisa, com quase 60% dos entrevistados. Porém, os smartphones vêm ganhando gradativamente mais adeptos e já ocupam a segunda posição entre os mais utilizados no País para assistir programas de TV de forma remota.
O principal gatilho dessa demanda por vídeo móvel é a experiência de entretenimento do consumidor, que busca TV móvel, TV social, serviços de casa conectada e serviços em nuvem personalizados.
TV social
Os números ainda demonstram uma alta tendência para o crescimento da TV social no País e classifica essa tecnologia como “um grande nicho de oportunidades, tanto para as operadoras quanto para seus anunciantes”. O estudo reforça a questão de que as redes sociais mudaram a experiência de ver televisão. De acordo com o levantamento, os brasileiros gastam seis horas por dia em redes sociais, número semelhante à média global e de outros países da América Latina. Desses, 43% já usaram as mídias sociais para recomendar um programa a outra pessoa e 82% responderam que usaram a TV social em 2011, aumento de 18% na comparação com 2010. Além disso, 76% preferem usar as TVs sociais para comentar um programa.
Objetivo
O estudo teve como objetivo identificar os hábitos de consumo de vídeo dos telespectadores e dar uma compreensão dos tipos de serviços disponíveis aos consumidores e suas respectivas preferências. Os entrevistados são da Argentina, Austrália, Brasil, China, França, Alemanha, Japão, México, Rússia, Cingapura, Coreia do Sul, Suécia, Turquia, Emirados Árabes, Reino Unido e EUA.

[Fonte: Tela Viva]

Exija antena coletiva para TV digital aberta no seu condomínio


O Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital (Fórum SBTVD) alerta os moradores de edifícios residenciais quanto à gratuidade do sinal da TV digital aberta. O sinal digital é um direito do cidadão que não implica o pagamento de mensalidades, que oneram as despesas de condomínio.
Todo brasileiro que reside em edifícios residenciais deve buscar o direito de opinar sobre essa possibilidade de instalar a antena coletiva e estimular o debate entre seus vizinhos.
Uma vez instalada, a antena garante a recepção de programação em alta definição de todos os canais abertos disponíveis nos mais de 480 municípios onde há sinal de TV digital. A medida também pode ser um complemento para edifícios que já contam com recepção de TV a cabo, já que pode representar a oportunidade de ter a TV aberta digital com imagem em alta definição em outros cômodos do apartamento.

 

Edifícios antigos podem instalar a antena coletiva?

Sim. Os edifícios mais antigos que já possuem antena coletiva instalada poderão também usufruir desta nova tecnologia. Para isso, é necessário que o condomínio faça uma vistoria em seu sistema para verificar resumidamente três itens: o Sistema de recepção (se existe uma antena de UHF instalada e seu estado geral, bem como o estado geral do cabo que interliga a antena ao painel de processamento), o Sistema de processamento de sinais (painel que fica próximo à casa das máquinas, para verificar se o amplificador e filtros são compatíveis com o sinal de UHF digital) e, por fim, o sistema de distribuição de sinal, constituído pela distribuição dos cabos para os apartamentos.

 

Cuidados do condomínio

Os cabos da antena coletiva não devem ser instalados junto aos cabos de energia, pois isso pode gerar interferências na recepção tanto do sinal analógico (VHF e UHF) quanto do digital (UHF). É fundamental que o cabo coaxial que distribui o sinal para os apartamentos seja compatível com a TV Digital.
É também necessário verificar se as tomadas de TV permitem a passagem do sinal de UHF.
Esses aspectos também devem ser observados ao se considerar a compra ou o aluguel de apartamentos. Parte dos novos edifícios já preveem espaço adequado para o cabeamento.

 

Dicas para condomínios na instalação da antena coletiva:

  • O sindico deve buscar informações da empresa que prestará o serviço, verificando outros serviços prestados e o tempo de garantia dos serviços.
  • Deve-se solicitar um projeto de instalação e a documentação de tudo o que for instalado. Confira o contrato de prestação de serviços verificando se está claro, objetivo e de acordo com o que foi combinado.
  • Use a internet para buscar informações sobre a empresa. Verifique se o instalador fez curso de instalação de antenas e procure escolher os que fizeram curso em indústrias especializadas.
  • Uma antena mal instalada pode começar a se movimentar em virtude de ventos mais fortes, o que causa a alteração na qualidade do sinal nos apartamentos.
  • Se o material utilizado na instalação não for de boa qualidade, em menos de seis meses começarão a aparecer os primeiros problemas. O mais comum é que os apartamentos mais baixos, que estão mais distantes do ponto de instalação da antena, tenham dificuldades para captar o sinal.

Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

15/10/2012 - 21:46

Confira a lista completa dos vencedores

Filme "O Palhaço" é o grande destaque da noite e leva doze prêmios.

o palhaço (Foto: o palhaço) 
O palhaço (Foto: divulgação )
 
Melhor Roteiro Original: MARCELO VINDICATTO e SELTON MELLO por O Palhaço

Melhor Roteiro Adaptado: ANTONIA PELLEGRINO, HOMERO OLIVETTO e JOSÉ CARVALHO por Bruna Surfistinha. Adaptado da obra "O Doce Veneno do Escorpião" de Bruna Surfistinha

Melhor Figurino: KIKA LOPES por O Palhaço

Melhor Maquiagem: MARLENE MOURA e RUBENS LIBÓRIO por O Palhaço

Melhor Direção de Arte: CLAUDIO AMARAL PEIXOTO por O Palhaço

Melhor Trilha Sonora Original: PLÍNIO PROFETA por O Palhaço

Melhor Trilha Sonora: VLADIMIR CARVALHO por Rock Brasília

Melhor Som: JORGE SALDANHA, MIRIAM BIDERMAN, RICARDO REIS e RODRIGO NORONHA por O Homem do Futuro

Melhor Longa-Metragem Estrangeiro:
MEIA NOITE EM PARIS (EUA / Espanha) - dirigido por Woody Allen. Distribuição: Paris Filmes

Melhor Curta-Metragem de Ficção: PRA EU DORMIR TRANQUILO dirigido por Juliana Rojas

Melhor Curta-Metragem Documentário: A VERDADEIRA HISTÓRIA DA BAILARINA DE VERMELHO dirigido por Alessandra Colassanti e Samir Abujamra

Melhor Curta-Metragem de Animação: O CÉU NO ANDAR DE BAIXO dirigido por Leonardo Cata Preta

Melhor Fotografia: ADRIAN TEIJIDO, ABC por O Palhaço

Melhor Montagem de Ficcção: MARILIA MORAES e SELTON MELLO por O Palhaço

Melhor Montagem Documentário: PEDRO KOS por Lixo Extraordinário

Melhor Efeito Visual: CLÁUDIO PERALTA por O Homem do Futuro

Melhor Atriz Coadjuvante: DRICA MORAES como Larissa por Bruna Surfistinha

Melhor Ator Coadjuvante: PAULO JOSÉ como Valdemar/Palhaço Puro Sangue por O Palhaço

Voto Popular para Melhor Longa-Metragem Estrangeiro: RIO

Voto Popular Melhor Longa-Metragem Documentário:
QUEBRANDO O TABU

Voto Popular
Melhor Longa-Metragem de Ficção: O PALHAÇO

Menção honrosa Longa-Metragem de Animação: BRASIL ANIMADO 3D de Mariana Caltabiano

Melhor Longa-Metragem Infantil: UMA PROFESSORA MUITO MALUQUINHA de André Alves Pinto e Cesar Rodrigues. Produção: Diler Trindade por Diler & Associados

Melhor Longa-Metragem Documentário: LIXO EXTRAORDINÁRIO de João Jardim, Karen Harley e Lucy Walker. Produção: Hank Levine por O2 Filmes e Angus Aynsley por Almega Projects

Melhor Ator: SELTON MELLO como Benjamim/Palhaço Pangaré por O Palhaço

Melhor Atriz: DEBORAH SECCO como Bruna Surfistinha por Bruna Surfistinha

Melhor Diretor: SELTON MELLO por O Palhaço

Melhor Longa-Metragem de Ficção: O PALHAÇO de Selton Mello. Produção: Vania Catani por Bananeira Filmes

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Uso correto do marketing sensorial pode ajudar a vender mais

Com a ajuda de consultorias ou de maneira empírica, lojas apostam nos cinco sentidos humanos para ganhar mais dinheiro

Por Heloiza Camargo
Divulgação
66,7% dos consumidores da rede de nuts glaceados Nutty Bavarian são atraídos pelo cheiro das nozes, avelãs e amêndoas sendo assadas na hora
A música ambiente de uma loja ou o cheiro que os clientes sentem ao entrar nela podem não ser por acaso. Muitas vezes, o que está por trás disso é a aplicação do marketing sensorial, uma estratégia que visa despertar os cinco sentidos do consumidor para vender mais. Esse tipo de ação faz o cliente associar a marca a uma sensação boa, o que o leva a comprar mais, explica Marcelo D´Emidio, chefe do departamento de marketing e pesquisa da graduação da ESPM.

Segundo D’Emidio, o conceito do marketing aliado aos cinco sentidos chegou ao Brasil há cerca de quatro anos e as primeiras unidades a adotá-lo foram lojas conceito, aquelas em que o principal objetivo é transmitir a identidade da marca, sem necessariamente vender o produto em si. Depois, os varejistas perceberam que mexer com os sentidos poderia ser bom para os negócios e adotaram alguns princípios dessa estratégia nos pontos de venda convencionais. D’Emidio acredita que qualquer negócio feito para o consumidor final (B2C) pode se valer do marketing sensorial.

Para mostrar como um mesmo sentido pode ser trabalhado de maneira diferente em lojas conceito e tradicionais, D’Emidio dá um exemplo: “Enquanto na primeira você opta por um som ambiente que de alguma forma transparece a identidade da marca (mais lento ou mais urbano, por exemplo), na unidade convencional a música escolhida é aquela que aumenta o consumo, sem ter necessariamente alguma ligação com a marca.”

Com o crescimento do uso do marketing sensorial no varejo, aumentou também o número de consultorias especializadas em implantá-lo. “A consultoria traz conhecimento científico e pesquisas embasadas, que ajudam na hora de decidir em qual sentido do cliente a empresa deve investir. Há, porém, empreendimentos que aliam os sentidos às suas marcas de maneira empírica, como as padarias e docerias. Afinal, é quase óbvio que o cheiro dos alimentos ali servidos atrai mais gente”, afirma D’Emidio.

A rede de nuts glaceados Nutty Bavarian é um exemplo de empresa que aplica o marketing sensorial de forma empírica. Com um faturamento de R$ 18 milhões em 2009 e meta de atingir 130 pontos de venda nos próximos anos em todo o país, com foco no Rio de Janeiro e Santa Catarina, a franquia tem no marketing sensorial o seu principal motivador de vendas.
Numa pesquisa realizada pela empresa com pouco mais de 300 frequentadores de shoppings, 66,7% deles afirmaram ter sido motivados a comprar os produtos da Nutty Bavarian quando sentiram o cheiro das nuts glaceadas. O estudo mostrou ainda que a primeira sensação que vem à cabeça das pessoas quando elas pensam na marca é o odor adocicado das nozes, avelãs e amêndoas. “O produto feito na hora exala um aroma que atrai os clientes e cria uma identidade que é quase tão forte quanto a imagem de nossos quiosques. E isso sem precisar borrifar essências nos pontos de venda, como fazem muitas redes”, conta Adriana Auriemo, responsável pela criação da franquia no país.

O Marketing tradicional morreu

Em junho do ano passado, o Mundo do Marketing publicou uma matéria sobre a passagem de Kevin Roberts por São Paulo. Na época, o publicitário CEO da agência de publicidade Saatchi&Saatchi e autor do livro Lovemarks, fala sobre o envolvimento das pessoas com a marca. O mesmo Kevin Roberts foi CEO da Pepsi no Canadá. Agora assista ao vídeo abaixo, da Coca e compare com o texto a seguir. Parece que a Coca-Cola levou a sério…

O Marketing morreu, afirma Kevin Roberts

O Marketing como conhecemos está morto. Pelo menos é o que afirma Kevin Roberts, CEO Global da agência de publicidade Saatchi&Saatchi. O autor do best-seller Lovemarks, no entanto, reconhece que o Marketing de Massa ainda sobrevive. O problema é que ele vive em um ambiente que não existe mais. É o que Roberts chama de “Vuca”, um mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo. E vai além: não é um mundo para estratégias tradicionais. O publicitário propõe ainda a retirada da missão e da visão da parede das empresas. No lugar, elas precisam ter um sonho que engaje as pessoas.
Nem tudo isso chega a ser tão subversivo para Kevin Roberts. Afinal, quando foi CEO da Pepsi no Canadá, ele simplesmente metralhou – literalmente – uma vending machine da Coca-Cola ao final de uma convenção de vendas onde o foco era a concorrência com a marca mais valiosa do mundo. Agora, o publicitário inspira os profissionais de Marketing a saírem de seus escritórios, deixarem de ver e-mails, de ler pesquisas e passarem a conhecer os sentimentos de seus consumidores para transformar suas marcas em “Lovemarks”, ou marcas amadas.
Para isso, o Departamento de Marketing deve se transformar em um o Departamento de Movimento. Um movimento para a marca. “Tem que fazer com que as pessoas se mexam pelo raciocínio emocional”, afirma Kevin Roberts, durante seminário realizado pela HSM, ontem, em São Paulo. “O que importa é como as pessoas se sentem. É o sentimento que move as pessoas”, aponta.
Emoção = Ação = Envolvimento
A empresa que focar no sentimento do consumidor poderá ter vantagem. “Os seus concorrentes estão pensando com a cabeça. Siga a intuição. Pense e ouça com o coração”, recomenda. “O Marketing não é mais movido por mídia, de um para muitos, mas de muitos para muitos. Distração não funciona mais. As pessoas querem interação”, salienta. Mas como colocar a marca no coração do consumidor?
A Ikea respondeu colocando sofás no metrô na Europa e a Netflix fez o que Roberts chama de surpreender com o óbvio: ao invés do cliente ir buscar o filme na locadora, a locadora entrega em sua casa. “Perdemos muito tempo fazendo coisas burocráticas e não assumimos riscos. O orçamento não deixa você alçar novos voos porque está preso aos números do ano passado”, ressalta.
Consequência do Marketing, as marcas também estão mortas na opinião de Roberts. “As marcas estão mortas porque se comoditizaram. Elas morreram porque fazem as mesmas coisas”, explica. “Abram mão de controlar a marca. Uma lovemark não é da empresa. É do consumidor”. A mudança também deve acontecer na mensuração dos resultados. Neste caso, sai de cena o Retorno sobre o Investimento e entra o Retorno sobre o Envolvimento dos Consumidores.
Uma lovemark cria lealdade para além da razão. “Você pode substituir o seu iPod por qualquer outro MP3, mas não quer, quer? Olhe para a embalagem de seu produto e se pergunte se ele é irresistível. O consumidor quer novas soluções e inovações. E isso não se torna real por meio de estatística, mas por loucos que acreditam nas marcas ao ponto de tatuá-las em seu corpo”, assegura o publicitário.
Por isso, a empresa e a marca devem ter uma inspiração. “As pessoas não querem metas, elas querem trabalhar por um sonho, algo que as mova. Você não vai vencer o concorrente fazendo o Marketing tradicional. É preciso ter ideias loucas. Temos que ter uma cultura que inspire a transformação. Não há limites para o que você pode fazer”, aponta Kevin Roberts.